Esteban Rodrigues, 24. Cria do subúrbio de Salvador. Homem trans, homem negro, homem periférico. Autor da obra Sal a gosto (padê, 2018) e Com mãos atadas e como quem pisa em ovos (paralelo13S, 2021). Pesquisador de gênero e sexualidade, futuro professor e, não só por amor, escritor.
Fernanda Kawani Custodio, mulher travesti, Tecnóloga em Estética e Cosmetologia pela UNIARA, Atriz componente do MONART, produtora Cultural e empreendora, Funder da Transludica loja e produções, e Fundadora da Travachef ( Cozinha intuitiva )
Trans não binário, 28 anos. Ativista, bodypiercer e criador de conteúdo para os perfis @coisadetrans, voltado para conteúdos LGBTQIA+, focado na pauta trans e @opiercingquedeucerto, voltado para disseminação de conteúdo sobre perfuração corporal segura e cursos que ofereço para quem quer entrar na área do bodypiercing.
João Ares, 30 anos, homem trans, ator, músico, designer gráfico e barman, técnico em Web Design, cursou design gráfico, fotografia e música pelo CEUNSP. Participou ativamente da cena cultural nas áreas de teatro e música tendo percorrido o estado de SP em apresentações diversas, algumas premiadas. Atualmente realiza serviços diversos de design gráfico focado principalmente em redes sociais e projetos culturais, tendo como público alvo pequenos negócios, autônomos, MEI e grupos artísticos.
Vitorelo é artista e pesquisadora de comunicação e gênero. Autora das publicações TILT (finalista Prêmio Dente de melhor HQ e indicada ao Prêmio Grampo) e Tomboy (publicada no Brasil e Portugal e exibido no Museu da Diversidade Sexual). Seu trabalho aborda as intersecções de filosofia, política, poesia, gênero, diversidade e identidade.
A TransArtes BR é uma empresa que nasceu para atender a comunidade transgênero do Brasil. Nosso primeiro produto é o Diário de Transição, idealizado para registrar seus momentos mais marcantes nessa jornada de transição de gênero. Com adesivos temáticos e páginas sem pauta, o Diário de Transição será a forma mais carinhosa eternizar suas memórias.
Alberto Silva, 47 anos, é administrador e articulador dos direitos LGBT+ e da população em situação de vulnerabilidade. Ele trabalha como consultor, conscientizando e sensibilizando gestores e executivos sobre a importância da inclusão da diversidade.
“O trabalho (da Casa Florescer) é de extrema importância, pois vem dando visibilidade a pessoas que sofrem preconceitos simplesmente por serem quem são”, diz Alberto. “Neste projeto, elas têm conseguido se tornar visíveis, terem voz, e uma prova clara é que após 5 anos de atuação, hoje mais de 100 mulheres de um total de 403 que já passaram pelo projeto conseguiram trabalho e estão em suas moradias, algo bastante relevante e significativo diante de todas as violências que as corpas trans vivenciam na sociedade”.
Natural de Florianópolis, acredita num mundo livre, sem preconceitos e que abrace a todes independente do seu gênero ou sexualidade. Atualmente, espera ansiosamente por dias melhoras no eixo da política brasileira.
Atualmente cursa o último período de Artes Cênicas no Instituto CAL de Arte e Cultura e em 2020 lançou seu primeiro single autoral, “gela”, pela Sony Music.
Segunda Sargenta da Marinha do Brasil – Recebeu o Prêmio Faz a Diferença do Jornal O Globo em 2019 pela sua atuação nos Direitos Humanos da População Trans. É Autora do Dossiê dos Assassinatos de Travestis e Transexuais Brasileiras e Membro da Rede Nacional de Operadores de Segurança Pública LGBTI. Compõem o Sistema de Monitoramento das Violências contra a população Trans na América Latina e Caribe.
Homem transativista dos Direitos Humanos, Consultor do Instituto Internacional sobre Raça, Igualdade e Direitos Humanos (AMÉRICA LATINA), Escritor, Doutorando em Ciências Sociais (UNB) e Coordenador Nacional do IBRAT (Instituto Brasileiro Transmasculinidades).
Entendo o ator, o corpo atuante, como um agente possibilitador de criação de imaginários, então faço do palco, das câmeras e da dublagem, uma experiência de naturalização da nossas vivências, de naturalização dos nossos corpos, uma celebração a nossa resistência e uma estratégia de hackeamento de espaços.
Com olhar que enxerga arte por onde passa, com repertório baseado nas minhas incansáveis buscas por representações artísticas.
Jupi77er, tem 28 anos, mora em São Paulo capital e é trans não binário. Vem desde o disco “A Arte da Refutação” lançado em 2015, colocando poder nos versos em busca da revolução pessoal e social para a liberdade.
Em 2016 Jupi77er se uniu com Sara Donato para dar vida ao Rap Plus Size, abordando o empoderamento como arma na luta contra opressões. Jupi77er também é designer, formado em marketing, ministra palestras sobre gordofobia, transgeneridade e corpo e sempre que pode fala sobre isso nas suas redes.
Membro do Conselho Nacional de Combate a Discriminação da População LGBT (CNCD-LGBT), Coordenadora do Espaço de Sociabilidade e Convivencia do Centro de Promoção e Defesa dos Direitos da População LGBTI da Bahia. Recebeu o Prêmio Direitos Humanos, recebido das mãos da ex-presidenta Dilma Rousseff.
É parte da cena brasileira de quadrinhos underground desde a década de 1980, junto com Angeli e Glauco. Nos últimos anos, Laerte destacou-se na comunidade LGBT brasileira por ter assumido sua transgenereidade e ter se engajado como ativista.
Pós graduada em Educação Sexual, com assento no comitê de Direitos Sexuais da World Association for Sexual Health, coordenadora do projeto Transempregos.
Publicitária e diretora de arte, atua há 39 anos na Prefeitura de São Bernardo do Campo. Uma das maiores vozes do Brasil na luta sobre despatologização das identidades de pessoas trans. Em 2019, recebeu da Alesp a Medalha Theodosina Ribeiro, que homenageia mulheres que se destacam na sociedade. Formada também em Artes Plásticas, trabalha com moda há anos e atualmente colabora com o estilista Isaac Silva (é dele o vestido que Érica Malunguinho usou na posse da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo – Alesp). Ativista independente, tem como pauta principal a racialidade interseccionalizada com a transgeneridade como construção de não humanidade.
Nina Silva é executiva em Tecnologia há mais de 20 anos, Especialista em Gestão de Negócios e Transformação Digital com atuação internacional. CEO e uma das fundadoras do Movimento Black Money e D´Black Bank, Nina é Empresária, Conselheira Administrativa e Consultiva, Colunista MIT Sloan Review, Presidente do Conselho Adminstrativo EQL, além de Influencer LinkedIn e SAP Influencer Market.
Foi considerada um das 19 mulheres de 2019, pela UOL Universal; Uma das 20 mulheres mais poderosas do Brasil, pela Forbes; Uma das 100 pessoas afrodescendentes mais influentes do mundo abaixo de 40 anos, pela MIPAD (Most Influential People of African Descent). Entre outras premiações.
Gay- Preto – Presidente e Fundador da Casa Neon Cunha. Constitui o Forum Municipal LGBTQIA+ de São Bernardo do Campo – Formado em Ciências Contábeis – Também atua com a articulação social com pessoas em situação de rua.
TRAVESTY baiana ,co vereadora na mandata coletiva #quilomboperiférico, atua no movimento de moradia,negro e mulheres,estudante de meio ambiente e RD
Sâmia Bomfim é uma mulher jovem, combativa, feminista e, em breve, mãe. Elegeu-se para uma vaga na Câmara Federal com 249.887 mil votos, sendo a deputada federal mais votada do PSOL e a oitava mais votada de todo o estado de São Paulo.Também foi vereadora de São Paulo entre 2017 e 2018.
Sâmia está na linha de frente na luta contra o conservadorismo e os retrocessos, e dentre as suas bandeiras está a defesa incansável dos direitos humanos, das mulheres, da população trans e das LGBTQIAP+, das negras e dos negros, e dos trabalhadores.
Formada em Comunicação Social Habilitação Publicidade e Propaganda na Universidade Federal do Pará, milita na área de Direitos Humanos há cerca de 19 anos, no começo atuava na defesa da Democratização das comunicações e hoje atua no ativismo pelos Direitos Humanos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) em especial pelo Reconhecimento da Identidade de Gênero de pessoas Trans. Foi Conselheira Estadual LGBT no Pará, atuação que levou a trabalhar na Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República como Coordenadora-Geral de Promoção dos Direitos LGBT, na sua experiência com gestão pública também foi a Coordenadora do Programa Transcidadania da Prefeitura de São Paulo.
Educadora do [SSEX BBOX], mulher transgênero e com deficiência visual. Conferencista e palestrante. Atua com capacitação sobre questões de gênero, deficiência, superação e inclusão em diversas áreas da sociedade. É ativista pelos Direitos Humanos desde 2011, Militante co-fundadora do Coletivo LGBT de Presidente Prudente, Grupo Somos. Integrante filiada ao Graduanda em Direito e membro de grupos de estudos acadêmicos sobre Direitos Humanos no âmbito internacional.
Diante da realidade em mais um ano de pandemia e pensando na saúde e segurança de todos, todas e todes, vamos realizar a 4a. MARCHA DO ORGULHO TRANS online. Aproveitando o mês do orgulho LGBTQIAP+ vamos pela primeira vez celebrar o MÊS DO ORGULHO TRANS. Você não pode ficar fora dessa!